Somos desafiados a vivermos à semelhança com Cristo. Porém, esta semelhança não é uma mera imitação sem valor, de aparências, pois, só o fato de procurarmos imitá-lo exige de nós uma ação condizente com aquilo que apregoamos. Se procuramos imitar a Cristo precisamos agir tal qual Cristo. Com toda autoridade Jesus declara: "Eu vos dei o exemplo, para que façais o que eu fiz” (JO 13:15). Fazer o que Cristo nos manda fazer é característico de um viver santo. As atitudes de Jesus são incontestes. Se queremos andar em santidade devemos atentar para que a humildade seja uma das motivações para que Cristo se manifeste em nosso viver, pois: "Porque me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu mando” (Lc. 6:46).
Quando o assunto é relacionamento o Senhor Jesus ensina que a colheita é conforme o plantio: "Como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também"(Lc. 6:31). Tudo que fizermos, de bem ou de mal ao próximo, colheremos na mesma medida, porém, segundo as palavras do Senhor Jesus, todos nós queremos ser bem tratados. Se assim é, precisamos tratar bem os outros. Oprimido e humilhado Jesus não abriu a sua boca (Is. 53:7). É claro que a todo instante devemos procurar nossos direitos, porém em certas situações, principalmente se faço parte de um grupo (uma igreja, por exemplo) os meus direitos devem ser analisados e julgados se é bom, não só para mim, mas para todo o grupo: “... Porque não sofreis antes a injustiça? Porque não sofreis antes o dano? Mas vós mesmos fazeis à injustiça, e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos" (I CO 6:7b).
"Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. Quando foi injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava. Antes, entregava-se àquele que julga justamente. Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para o pecado, pudéssemos viver para a justiça, pela suas pisaduras fostes sarados"(I Pe. 2:22-24). Diante dos perseguidores da mulher que fora encontrada em ato de adultério, Jesus apela para a consciência dos seus algozes: “... Aquele que dentre vós está sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra". Jesus não só ensinava como fazer, mas fazia como ensinava.
A respeito de suas obras, Lucas, no seu Evangelho, registra o testemunho de dois discípulos que iam para aldeia de Emaús: “... As (coisas) que dizem a respeito de Jesus de Nazaré, que foi profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo” (Lc. 24:19). Ficaria muito extenso se falássemos de todas as atitudes de Jesus, entretanto, é bom frisarmos que tanto o ensino quanto o aprendizado cobra-nos uma ação, uma atitude face ao conhecimento adquirido.
Quando o assunto é relacionamento o Senhor Jesus ensina que a colheita é conforme o plantio: "Como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira fazei-lhes vós também"(Lc. 6:31). Tudo que fizermos, de bem ou de mal ao próximo, colheremos na mesma medida, porém, segundo as palavras do Senhor Jesus, todos nós queremos ser bem tratados. Se assim é, precisamos tratar bem os outros. Oprimido e humilhado Jesus não abriu a sua boca (Is. 53:7). É claro que a todo instante devemos procurar nossos direitos, porém em certas situações, principalmente se faço parte de um grupo (uma igreja, por exemplo) os meus direitos devem ser analisados e julgados se é bom, não só para mim, mas para todo o grupo: “... Porque não sofreis antes a injustiça? Porque não sofreis antes o dano? Mas vós mesmos fazeis à injustiça, e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos" (I CO 6:7b).
"Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. Quando foi injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava. Antes, entregava-se àquele que julga justamente. Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para o pecado, pudéssemos viver para a justiça, pela suas pisaduras fostes sarados"(I Pe. 2:22-24). Diante dos perseguidores da mulher que fora encontrada em ato de adultério, Jesus apela para a consciência dos seus algozes: “... Aquele que dentre vós está sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra". Jesus não só ensinava como fazer, mas fazia como ensinava.
A respeito de suas obras, Lucas, no seu Evangelho, registra o testemunho de dois discípulos que iam para aldeia de Emaús: “... As (coisas) que dizem a respeito de Jesus de Nazaré, que foi profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo” (Lc. 24:19). Ficaria muito extenso se falássemos de todas as atitudes de Jesus, entretanto, é bom frisarmos que tanto o ensino quanto o aprendizado cobra-nos uma ação, uma atitude face ao conhecimento adquirido.
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